Anseiam tua boca nos lábios meus
No aperto de mãos, no abraço tímido
Repouso-me sobre teus ombros e busco por minha paz
Encontro-me em plena confusão estelar
Faço moradia no teu peito
Faço-te companhia nesta noite que já começa a clarear
Fico nessa madrugada surda, muda
Em busca de diversão e uns afagos
De saudade e algumas outras bobagens
Fico quando tiver que ir
Vou quando for para ficar
Te dou a mão (juro)
Voa comigo...?
O infinito também é um caminho
- perdido
- sem volta.
Hudson Vicente
Nenhum comentário:
Postar um comentário